Linda fotografia. Longe imaginário onde cada vez mais algumas profissões do passado nos deixam felizes em as termos presenciado.
Neste caso fico ainda mais feliz por saber que uma profissão do meu imaginário ainda continua viva.
As cadeiras dos engraxadores também serviram para muitos se sentirem grandes ao verem lá em baixo pessoas a exercerem uma actividade considerada por muitos como inferior, sendo eles sim, os verdadeiros seres inferiores e pequeninos.
Sempre adorei conversar com todos os que me prestam qualquer tipo de serviço. Por vezes têm mesmo necessidade de falar, de desabafar...
Eu, também sempre me considerei pequeno no cimo dessas cadeiras e quantas vezes não terei desabafado, mesmo sabendo que ninguém me estava a escutar ...
Aos que exercem ainda essa actividade e em especial aos de Sampaio Bruno, o meu muito obrigado
Olá Vera. Quantas vezes acompanhei o meu pai nas ruas do Porto. Assisti tantas vezes ao engraxar dos seus sapatos brilhantes... No fim faziamos uma visita ao Café Embaixador, para beber o meu carioca de limão e o meu pão com mortadela! As delicias da minha infancia. Obrigada pela lambrança feliz nesta época natalicia. Um beijo
Cas: Também não precisa ter alguém a escutar para V. Exª falar, não é verdade? Anónimo: Engraçada essa do carioca de limão e do pão com mortadela, parece não combinar...mas no passado tudo combinava, não é?
3 comentários:
Maravilha
Linda fotografia. Longe imaginário onde cada vez mais algumas profissões do passado nos deixam felizes em as termos presenciado.
Neste caso fico ainda mais feliz por saber que uma profissão do meu imaginário ainda continua viva.
As cadeiras dos engraxadores também serviram para muitos se sentirem grandes ao verem lá em baixo pessoas a exercerem uma actividade considerada por muitos como inferior, sendo eles sim, os verdadeiros seres inferiores e pequeninos.
Sempre adorei conversar com todos os que me prestam qualquer tipo de serviço. Por vezes têm mesmo necessidade de falar, de desabafar...
Eu, também sempre me considerei pequeno no cimo dessas cadeiras e quantas vezes não terei desabafado, mesmo sabendo que ninguém me estava a escutar ...
Aos que exercem ainda essa actividade e em especial aos de Sampaio Bruno, o meu muito obrigado
Olá Vera.
Quantas vezes acompanhei o meu pai nas ruas do Porto.
Assisti tantas vezes ao engraxar dos seus sapatos brilhantes...
No fim faziamos uma visita ao Café Embaixador, para beber o meu carioca de limão e o meu pão com mortadela! As delicias da minha infancia.
Obrigada pela lambrança feliz nesta época natalicia.
Um beijo
Cas:
Também não precisa ter alguém a escutar para V. Exª falar, não é verdade?
Anónimo:
Engraçada essa do carioca de limão e do pão com mortadela, parece não combinar...mas no passado tudo combinava, não é?
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