março 16, 2009
Outro Miró
Praia da Aguda. Sábado à tarde.
Mar de maresia eterna,
por vezes de maremoto,
de marinas encantadas,
de um marear ondulante,
de marinhas perdidas,
de marolas inconstantes,
de marinheiros aventurosos,
de marasmos encismados,
de maravilhas escondidas
JLR
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
9 comentários:
Que lindo....encantador
Este JLR...
Vera apaixonada...
deveras admirada.....
e a Aguda aqui tão perto....
somos quase vizinhas
:)
bj
a.
O poema é muito bonito e tem uma rima muito interessante.
É um poeta que não quer dar a conhecer a sua obra.
Talvez um dia, quem sabe?
Na caminhada de sábado, passei pela Aguda. Mas não moro lá.
Podemos ser vizinhas, sim.
Mas não da Aguda.
Praia da Aguda da minha infância, tantas memórias desse mar tão bem descrito, um mar salgado e tão cheio de açúcar...
Oh MarY! andas agora a beber o mar se tem açucar?! vê mas é se tem euros!....
Viva mas é as prais de Matosinhos!!!
JB, sempre o mesmo!
Por acaso alguém bebeu água do mar?
Não tens sensibilidade nenhuma, JB!
Nem sabes que a Mary é de Matosinhos!
Vivam as praias de Matosinhos, que frequento agora que aqui vivo.
Mas, JB, estas não têm açúcar... nem euros...
Enviar um comentário